Cantores de muita poesia,
Havia uma mulher que cantava
E um homem que não se iludia.
Havia um rapaz que sonhava
E uma mulher que sofria.
Alguém a vida adorava,
Alguém a morte pedia.
A música a alguns tocava,
A outros nada dizia.
Um grupo, feliz, dançava,
Um grupo mal se mexia.
Havia um ser que odiava
E um outro que apenas bebia.
Um jovem casal se beijava,
Um outro se repelia.
Alguém, sozinho, chorava,
Um trio de amigos sorria.
Um revoltado, inflamado, bradava,
Um indiferente mal o ouvia.
Um bêbado a língua enrolava,
Um sóbrio apenas sorria.
Diversas emoções se notavam,
Belas canções se seguiam.
Havia também a apatia,
E a noite apenas seguia.
Havia uma mulher que cantava
E um homem que não se iludia.
Havia um rapaz que sonhava
E uma mulher que sofria.
Alguém a vida adorava,
Alguém a morte pedia.
A música a alguns tocava,
A outros nada dizia.
Um grupo, feliz, dançava,
Um grupo mal se mexia.
Havia um ser que odiava
E um outro que apenas bebia.
Um jovem casal se beijava,
Um outro se repelia.
Alguém, sozinho, chorava,
Um trio de amigos sorria.
Um revoltado, inflamado, bradava,
Um indiferente mal o ouvia.
Um bêbado a língua enrolava,
Um sóbrio apenas sorria.
Diversas emoções se notavam,
Belas canções se seguiam.
Havia também a apatia,
E a noite apenas seguia.
Barão da Mata
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