domingo, 22 de dezembro de 2013

TEMOS UM MÉTODO INFALÍVEL PARA VOCÊ EDUCAR SUAS CRIANÇAS

Se o seu filho é malcriado, mal-educado, desobediente, infelizmente o castigo é o meio mais indicado para você educá-lo.  Assim sendo, deixe-o sem computador, mas não o ponha



virado para a parede: coloque-o assistindo a TV durante o domingo inteirinho.  Duvido que ele dará motivos para você repetir a dose.

Barão da Mata

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

MORENA (música de MARCELO BIZAR e BARÃO DA MATA)

MORENA

(música de MARCELO BIZAR e lEtra de BARÃO DA MATA)

https://soundcloud.com/bar-o-da-mata/morena


Vai, morena,
caminha, morena,
rebola, morena,
a bunda morena
à beira do mar.

Bebe, morena,
te deita, morena,
te doura, morena,
ao sol escaldante,
me deixa te olhar.

Abre, morena,
o sorriso menino,
permite, morena,[
eu ser teu devasso
por hoje somente.

Vamos, morena,
viver neste dia
dourado e de luz
um doce poema
de amor e de ais.

sábado, 14 de dezembro de 2013

ANEDOTA ENVOLVENDO AFRODISÍACO

Essa eu ouvi em 1978, quando ainda nem existia Viagra e similares. E aí os necessitados tomavam estimulantes.  Ou seja, ficavam cheios de vontade e de "pau" mole: a tortura era ainda maior. Não havia também naquela época a fartura de motéis que há hoje.
Um sujeito pediu o apartamento do amigo emprestado para encontrar uma mulher.  O que emprestou, a uma certa hora, lembrou-se de que deixara no criado-mudo um vidro de comprimidos afrodisíacos: resolveu ligar pro outro, que atendeu numa euforia incomum:
- Alô! O ceú está azul! O dia está lindo!
O dono do imóvel tentou  explicar:
- Olha, eu tô ligando pra avisar que eu deixei um vidro de comprimidos...
- Já vi, já vi, já vi! Já vi e já tomei ooitoo!!!!
- Oito??!! Mas que loucura!  Era só pra tomar meio...
- Sei lá, mas eu tomei ooitoo!!! Ooitoo!
- Puxa! E aí?
- E aí que já gozei seis vezees!
- Nossa ! Que doideira!  E a mulher?
- Não chegou ainda, mas tá tudo bem!!! Tô em ponto de bala!!!

Barão da Mata


sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

LOBÃO E HERBERT VIANNA

Quem acompanha o blog sabe que é quase uma tradição deste espaço contar histórias pitorescas de algumas canções, resgatando, principalmente, as polêmicas e rivalidades entre os seus compositores.

Mas a história de Lobão e Herbert Vianna é diferente. Envolve mais que uma só canção, envolve várias músicas, o estilo e até mesmo o timbre vocal, conforme o vídeo que postamos abaixo, que aliás, dispensa outros comentários.



quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

ALÉM DE CORNO E CEGO, BURRO??!! PERAÍ, WALCIR!

Não nego que tenho visto a novela das nove, apesar de ter algumas restrições a tramas folhetinescas como a de que trato agora.  As presenças e interpretações de Mateus Solano, jovem e talentoso ator, como as de Antônio Fagundes, Ary Fontoura, Luiz Mello, Suzana Vieira fazem valer a pena ver pela veracidade que estes intérpretes de indubitável grandeza imprimem às cenas, já que é impossível dar realismo à história, que contém absurdos como o vivido pelo personagem do Fagundes, que, apesar de cego e iludido, na vida real teria já há muito percebido estar sendo manipulado e traído pela personagem vivida por Vanessa Giácomo.  Em outras palavras, o autor criou um personagem que, além de corno e cego, é burro!  É um absurdo!  Por falar no autor, aliás, o Walcir Carrasco, na minha opinião, é um caso de cadeia, por, ao adaptar o romance para a tevê, ter estuprado a Gabriela, de "Gabriela Cravo e Canela", de Jorge Amado.

Barão da Mata

OS JOGADORES DO FLUMINENSE DISSERAM QUE FIZERAM SUA PARTE... UÉ.....????

Após levarem o time para a segunda divisão, os jogadores do Fluminense disseram que fizeram a sua parte.  Tal declaração me causou profunda estranheza.  O que seria, neste caso, fazer a própria parte?  Já sei: deixaram a justificativa incompleta: o correto seria dizer: 
- Fizemos a nossa parte: entramos em campo e cruzamos os braços, ou seja, nos apresentamos e fim! Não temos culpa se os atletas dos outros clubes foram impiedosos e resolveram jogar pra valer.
Ou será que se reuniram  num abraço coletivo e disseram: 
- Aí, companheiros, ficar jogando na primeira divisão já ficou maçante: então, o objetivo esse ano é outro: é cair prá segundona, que lá que é bom.
Fico pensando comigo: enquanto um operário encharca a camisa de suor e dá a saúde e tudo de si em prol de um patrão ganancioso, ganhando um salário miserável, esses caras do futebol recebem incalculáveis fortunas para chutar uma bola e ainda se acham no direito de fazer vergonha.

Barão da Mata

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

O MORIBUNDO



Estava ali, deitado, prostrado, no quarto refrigerado, acompanhado da enfermeira, vivendo seus derradeiros dias.
- Quer alguma coisa? - a profissional indagou.
Limitou-se ele a gesticular um "não" com um dedo.
- Vou prepoarar os remédios pra daqui a pouco - ela avisou e saiu.
O homem ficou a reletir:  estava sozinho, sem uma mulher que lhe segurasse as mãos com afeto, que lamentasse o crepúsculo de sua vida.  Tinha apenas uma enfermeira, fria, serena, atenciosa, mas profissional.  Não mais que profissional.  Não mais que cumpridora dos deveres.  E onde carinho nos seus últimos tempos sobre a terra?
Casara-se algumas vezes, mas não tivera exatamente o perfil de um homem casado.  O passado lhe vinha à mente: esbórnias, orgias, mulheres, traições.  Usara muitas mulheres. Muitas mulheres o usaram.
Bebedeiras, a visão da aurora de dentro dos bares, os motéis, cigarros, bebidas, mulheres diversas, mas nenhuma amiga, companheira, solidária, exatamente a que faltava naquele momento.  Sabia de uma que poderia estar naquele momento a seu lado, os olhos lacrimejados, o inconformismo estampado no semblante, porque o amara de verdade. Mas agora já há muito se fora o amor, esmigalhado pela inquietude da alma do homem, o desregramento  e a turbulência dos dias.  Havia uma outra que achava que também poderia estar por ali, também chorosa e inconformada.  Mas não quisera ele ficar com ela, não lhe tivera paixão ou afeição, fizera-a de brinquedo e a mantivera como namorada por poucos meses.   A outras se entregara de corpo e alma, mas não recebera o amor em troca.  Nenhuma daquelas últimas, sabia, naquele momento estaria ali.  Não o quiseram e o menosprezaram, queriam-no por apenas algumas conveniências que ora não entendia  bem.  Umas outras ainda foram nulas, casos sem nenhuma relevância, nenhuma importância, só mulheres que passaram em branco por sua existência.
Pensou em si mesmo e apertou os olhos. Nem filhos quisera ter.  E não os teve.
E agora não tinha ninguém ao seu lado que o amasse, que lhe chorasse a morte iminente. Tinha apenas uma enfermeira.  Era sozinho e morreira sozinho. Acompanhado apenas de uma enfermeira.
Contudo ficou a considerar a questão.  Se tivesse ficado com uma mulher que um dia o amara e agora não mais, teria sido um tédio insuportável envelhecer ao lado daquela, num dia-a-dia insípido e totalmente desprovido de emoções, de sensualidade, de desejos ardentes, de aventuras e daquele ardor que envolve as grandes conquistas e paixões.  Uma mulher envelhecendo ao seu lado, os dois sentados a um sofá nos finais de semana, assistindo a notíciários e novelas, a rabugice tomando conta de ambos, a aposentadoria e a obrigação de comprar pães todas as manhãs, pequenas compras todos os dias.  As reclamações da mulher pela eventual má qualidade de algum artigo comprado.
Mesmo que tivesse sido correspondido por alguma daquelas que quisera de verdade, como teria podido conter a corrosão do tempo sobre a poesia, o fogo e a entrega tresloucada das paixões?  O tempo faria paulatinamente de todo o fogo uma mesmice, um tédio intragável, 
uma mononotonia sem tamanho, um eterno desejo de estar nos bares, nas boates, nas aventuras da noite, ou então que a alma se domasse e aquietasse de um modo que tornasse a vida absolutamente cinzenta.
Tivesse sido um homem afeito ao casamento e agora teria uma velha chata e chorosa diante de si, rememorando os momentos tediosos vividos por ambos como fossem as mais emocionantes aventuras, as mais magníficas emoções.
Não lhe veio o arrependimento nem a lágrima.   Considerou longamente o assunto, não se arrependeu de, pelo modo como vivera, agora, velho e moribundo, estar sozinho.  Se então estava velho e sem amigos, sem mulher, enquanto tivera forças, tirara proveito do melhor que pudera do mundo.  Vivera a vida intensamente, porque sempre  fora intenso e por isto não mais que a verdade de si próprio.  Abriu, semicerrou e reabriu os olhos, recebeu os remédios da enfermeira.
Morreu naquela madrugada, cônscio de que vivera da maneira que achara melhor para si.

Barão da Mata

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

LABORATÓRIO ROYAL ENCERRA AS ATIVIDADES EM SÃO ROQUE

O Laboratório Royal encerrou suas atividades em São Roque-SP, mas não sem antes soltar veneno, através de uma nota em que diz que " o Brasil perde por ter comprometida a pesquisa contra o câncer", o que é uma inverdade revoltante, porque os beagles estavam sendo usados como experimentos para a produção de cosméticos, muito embora, no Jornal Nacional, a Patrícia Poeta leu o manifesto dos empresários tentando imprimir ao manifesto uma veracidade que não há.  Está de parabéns por cumprir com perfeição o dever de aula. 
quanto a nós, amantes do sanimais, só resta torcer para que a vitória conquistada não seja parcial, e que aqueles maléficos torturadores de animais não resolvam se alojar em nenhum outro lugar do Brasil. Entretanto, ainda temos de lamentar o fato de a entidade (o laboratório) não haver encerrado suas atividades e suas praxes perversas no mundo inteiro.



VOTAR NELES NÃO!!!

O que será do Rio de Janeiro e do Brasil?  Como não bastasse a capital do Estado  estar sob a gestão desastrosa de Eduardo Paes, que está transformando o viaduto da Perimetral, a única via exequível de acesso ao centro da cidade,  em pó, ainda temos como principais candidatos ao governo da Unidade da Federação (Rio) os "queridos" César Maia, Lindberg Farias, Garotinho e Pezão.  Se formos fazer uma breve análise sobre estas figuras, Garotinho governou com a seriedade de quem apita pelada de travestis em 31 de dezembro.

Pezão é o continuador da catastrófica obra de Sérgio Cabral (t'esconjuro!).  César Maia começou a carreira política como economista de esquerda, no PDT, e, ao romper com Brizola, bandeou-se para o PFL (hoje DEM) e disse que poderia perfeitamente unir em torno de si a direita.  Pois é: ele prefere ser aquela metamorfose ambulante... Além do mais, como prefeito do município, fez, assim como Paes, da cidade um imensurável canteiro de obras, onde o trânsito não fluía (como hoje não flui) em hipótese nenhuma.  Paes e Maia têm o poder de tornar o caos em algo ainda muito pior.  Lindberg é um homem de posições tão firmes, que, em 2003, era avesso à reforma previdenciária implementada pelo "grande" Lula e, após uma conversa reservada com o ex-presidente, virou a casaca e a gente viu depois o resultado: ganhou de presente a prefeitura de Nova Iguaçu, graças ao maciço apoio do governo federal.




No âmbito federal o quadro é ainda bem mais grave: após o espancamento e destruição da candidatura Marina Silva, a eleição está polarizada entre Dilma, PT, que pratica a demagogia barata e arroga um pseudocrescimento das classes pobres enquanto o IBGE aponta que 31,6% dos moradores de favelas têm renda de até meio salário mínimo http://g1.globo.com/economia/noticia/2013/11/nas-favelas-316-tem-renda-de-ate-meio-salario-minimo-diz-ibge.html    Aécio vem pelo PSDB, que privou o Brasil da melhor e mais importante parte do patrimônio nacional.  O país está estagnado, andando de costas, sem conseguir fazer crescer  o PIB enquanto arrocha salários e libera os preços, mantendo os ganhos (se assim podem ser chamados) salarias a cada mais abaixo e distantes da inflação.
O cenário é negro, pavoroso, apocalíptico.  Não vislumbro saída.  O povo precisa se conscientizar, é preciso que um milagre aconteça e a gente fluminense e brasileira se dê conta de que pode evitar cavar a própria sepultura.

Barão da Mata

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

VEM VIVER (MARCELO BIZAR E BARÃO DA MATA)


Com vocês, a bela poesia de Barão da Mata, na melodia e voz marcantes de Marcelo Bizar. Assista e curta o videoclipe de "Vem viver":


REI DO CAMAROTE???


Primeiro eu fiquei sem palavras...




Depois, bateu um alívio... Quem diria que um dia eu sentiria orgulho de ser fud... de grana.


Por último veio a dúvida... O rei do camarote não era o Adriano, Ex-Imperador?





terça-feira, 29 de outubro de 2013

RATO DE ASAS É A PUTA QUE PARIU O INVENTOR DA EXPRESSÃO

Quando eu era menino, e aliás ainda na minha adolescência e juventude, as pombas eram símbolo da paz, do amor e sempre mencionadas em poesias cujo tema fosse uma coisa ou outra.   A partir dos anos 1990, começa-se a descobrir que são capazes de transmitir (involuntariamente, é sempre bom lembrar) uma série de doenças.  Protetores de animais, na época, sugeriram que as prefeituras lhes dessem alimentos com substências anticoncepcionais, porque, sem procriação, a espécie se extinguiria sem traumas.  Acontece, no entanto, que, pouco afeitos a trabalhar e a gastar senão com autopropaganda e obras inúteis e faraônicas, os prefeitos preferiram lançar uma perversa campanha antipombos, e os bichinhos, até os dias de hoje, são visto, mais do que como ratos de asas, agora como verdadeiros demônios alados.  Quando começou a maldita campanha, o Alfredo Sirkis defendeu o extermínio das aves por não terem elas nenhum papel dentro do ecossistema.  E aí eu pergunto: e ele? Que função ecológica tem? Vamos exterminá-lo por isto? Deveríamos?   O que fazer com os políticos eu não sei, mas tenho certeza de que a partir do tempo a que aludi há uma covarde campanha implícita de "mate um pombo pelo bem-estar da humanidade".  
Não quero questionar os pesquisadores que descobriram o número e a gravidade das doenças que os pássaros de que trato transmitem, mas não acho que, salvo em condições extremíssimas,  não temos o direito de sair por aí exercendo  crueldade e ceifando vidas e mais vidas.   Não creio que haja uma vida além desta que vivemos e justamente por isto acho que devemos vivê-la da melhor maneira possível, sem sofrimentos e sempre procurando fugir à morte. Portanto, se a vida é única e devemos ter o direito à vida respeitado, por que os animais não?  Calma: não defendo a vida de algumas criaturas em casos extremos.  Vou explicar: deixo - e isto não é mais do que minha obrigação - viver até os insetos não nocivos, como besouros, borboletas, mariposas, abelhas, maribondos.  Maribondos e abelhas, sim!  Assim como as vespas! Por quê? Os jardins, bosques e matas são o habitat dos maribondos, e não devemos incomodá-los.  Agora, é claro, se houver um ataque de um ou mais exemplares dessas espécies e não vir omo fugir, ou se ainda as outras pessoas ficarem expostas à fúria de tais espécimes, é claro que os mato, com inseticida ou pancada, sem hesitar.  O mesmo se aplica a uma aranha venenosa, que, se ameaçar a mim ou a qualquer outro ser que não lhe sirva de alimento ou lhe seja inimigo natural, não terei dúvidas na hora de não poupá-la.  É claro que não sou maluco e extermino baratas, moscas, formigas, mosquitos, etc... mas juro que tenho o cuidado de fazê-lo sem requintes de crueldade.
Já defendi aqui os ratos que servem de cobaias, porque são dóceis e mansos, mas jamais defenderia o rato de esgoto, que é, como quero provar, muitíssimo diferente dos pombos!  Os roedores urbanos são agressivos, ferozes, atacam tudo o se mexa ou se coloque diante deles.  Um pombo, se acuado, tenta fugir, enquanto um rato pula sobre você e o corta com uma mordida.  Quando urina em alimentos ou mesmo dentro dos esgotos, provoca a leptospirose, que vem nas águas das enchentes.  Os pombos, por sua vez, permanecem em abrigos altos, longe de você,  só descendo ao seu quintal se alguém não tiver o cuidado de evitar lhe deixar algo para comer.
Se você atentar para o paralelo que traço entre um e outro animal, irá se dar conta de uma verdade que faria qualquer humorista estrangeiro (brasileiro, não, porque estamos na linha de fogo) fazer um sem-número de piadas bastante risíveis: as autoridades sanitárias implicam com os pombos e não se preocupam com os ratos, como se estes últimos fossem obedientes, mansos, afetuosos e higienizados bichinhos de estimação.  Na sua cidade as autoridades sanitárias pedem esforços para matar os ratos?  
Uma vez exterminei os ratos do quintal de uma casa onde morei bastando para tanto usar um sachê com uma substância que é pouco ofensiva para os outros animais e que faz que as ratazanas, após comê-la, adoeça mortalmente e ainda transmita a doença ao seu grupo. Se colocada nos esgotos, só os ratos serão envenenados. E é um sachê barato e de pouca toxicidade para humanos e outros animais.  Quando o usei, enluvei por precaução as mãos e o coloquei nos focos dos bichos, fora, é claro do alcance de outros animais.  Juro que, se me lembrasse do nome do produto, divulgá-lo-ia agora mesmo.   Mas as autoridades sanitárias do seu município, quanto as do seu estado e da própria União, têm a obrigação de descobrir o sachê e desviar um pouco da verba polpuda que utilizam em autopropaganda eleitoreira para investir em combate a ratos nocivos.  Acho que é essencial que cobremos isto delas.
Quanto aos pombos, vêm vivendo nas sarjetas e comendo nelas o que quer que encontrem, e as doenças que trazem nas asas são trazidas não deles próprios, mas das sarjetas que frequentam, porque são imundas, e as cidades do país, como os estados e o governo federal, não têm uma política sanitária.  D
everiam se envergonhar disto, porque só ouvi falar em política sanitária no Brasil quando o prefeito Pereira Passos, pelos idos de 1903 ou coisa próxima, trouxe da França o brasileiro Oswaldo Cruz, que erradicou a dengue (que voltou em 1986 ), vacinou a população em larga escala e adotou uma política de ostensivo combate aos ratos, tirando o Rio de Janeiro da condição de rota a ser evitada pelos navios de passageiros que vinham visitar o Brasil.  Gestores vergonhosos os que temos hoje, não?
Não é difícil atrair os pombos para espaços  que a eles se reservem com alimentação misturada a contraceptivos para tais aves.  Não é preciso adotar política de matança.  E seria fácil acabar com as sarjetas se os moradores de rua fossem colocados em abrigos - mas abrigos sem "xerifes" e gangues, com fiscalização de guardas, abrigos dignos realmente do nome. Aliás, a prefeitura de sua cidade, a sua unidade da federação e a própria federação têm dinheiro também para criar abrigos para cães e gatos.  Da mesma maneira como têm verbas para investir em hospitais e saúde de um modo geral.  Prova de que não minto é a fábula que está sendo gasta em favor da copa do Mundo e das Olimpíadas, para o benefício tão somente dos empresários da rede hoteleira e dos bares e restaurantes.  Até os empregos que os eventos irão gerar serão meramente temporários.
Por fim, sugiro que pressionemos os mandachuvas a se incomodarem menos com os pombos (eleitos para bode expiatório) e invistam o que nos devem para desmantelar os ambientes de onde os pombos trazem os germes que garanto que, se tivessem inteligência humana, não gostariam jamais de transportar.

Barão da Mata

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

ELES NÃO DEFENDEM A CIÊNCIA, MAS A CRUELDADE

Reconheço que sofismar é algo que, na maioria das vezes, requer talento e competência.  Não é para qualquer imbecil. Pois do contrário fica um monte de palavras e ideias sem fundamento atiradas ao léu. Embora reconheça a inteligência de quem sabe induzir o locutor a refletir de modo errado, não vejo o sofisma com muita simpatia, porque em geral vem acompanhado de uma dose cavalar de sordidez.  
Digo isto porque foi com imensa revolta e  indignação que li e vi os que na mídia defenderam o uso de cães da raça beagle e outros animais como cobaias para experimentos em laboratórios.  Houve um cientista (ou alguém que assim se disse) que afirmou que aquela atitude dos salvadores em relação aos cães martirizados pelo infame laboratório prejudicava a pesquisa contra o câncer.  Gozado: não sabia que câncer se combatia com cosméticos.  Este, cientista ou não, se enquadra entre os sofistas idiotas - ou, se é gênio, é do mal, e, sinceramente, um gênio bastante babaca nos argumentos.  Um leitor se manifestou n' "A Folha" e, achando que dizia algo pejado de extrema sabedoria e conhecimento técnico, chamou atenção para o fato de que era preciso que entendêssemos que são cães que não são de estimação, mas para utilização como cobaias.  Se o argumento vale, os sádicos amanhã vão fazer atrocidades com crianças pobres, alegando que não são crianças de estimação, mas criadas para fins de pesquisa.  Sugeriria que a mãe do pústula, que certamente é uma criatura sem nenhum valor estimativo, seja colocada no lugar dos torturados cachorrinhos, porque não tenho dúvida de que é uma puta da pior qualidade, dessas que armam arapucas para seus "clientes" serem roubados ou furtados.  Dois pesquisadores com cara de puxa-saco de patrão, em entrevista ao "Fantástico", alegaram a impossibilidade de se fazerem experiências sem animais, mas foram contestados por um biólogo inglês renomado que mostrou que há, sim, como trabalhar em pesquisas usando células de tecidos humanos, o que pouparia até os ratos indefesos e dóceis que os algozes utilizam em suas atrocidades.  O Ernesto Paglia, excelente garoto de recados dos Marinho, bem que tentou que os entrevistados que se opõem às práticas de perversidades adotassem outra posição, mas estes últimos foram firmes e seguros em suas convicções.
Ver gente defendendo o desrespeito à vida e à integridade física e psíquica dos indefesos e inocentes animais dá uma profunda tristeza de viver num mundo onde um número considerável de pessoas não respeita a vida, a dor e o sofrimento que não ocorre em si próprias. Não vou jamais dizer que são assim porque são humanos: a Nicole Puzzi, a Luíza Mel, os ativistas que salvaram os animais e a comissão de deputados federais que solicitou o fechamento do laboratório durante as investigações também são seres humanos, mas parecem de estirpe bastante diferente:  compassivos, lutadores, heroicos,  corajosos, compreensivos, sensíveis, avessos a creueldades e mais enquadrados ao pensamento de boa índole de Alberto Schweitzer, Francisco de Assis, Mahatma Ghandii, outros famosos e não-famosos dotados de bondade e de sangue nas veias.
O mundo está cheio de psicopatas perversos, e o número de soldados que os líderes mais cruéis da história arrebanharam para os seus empreendimentos expansionistas bem o prova, e aqueles que preconizam o uso dos bichinhos para cobaias nos trabalhos da Ciência são como os militares da SS e da Gestapo, como os perversos guerreiros que se apossam dos despojos de guerra entre estupros, matanças, humilhações, torturas, atos hediondos e lamentáveis.  Alegam que fazer sofrer os animais é o meio mais fácil, prático e barato, mas na verdade o que os fascina é matar, causar dor, sofrimento lancinate, e se comprazem em martirizar qualquer criatura mais fraca e inapta para a autodefesa, num exercício de maldade e sadismo que lhes é indispensável e essencial como o ar que respiram.  São pessoas horripilantes, de uma crueldade sem medidas, de uma demonicidade que não os difere dos grandes carrascos do crime ou mesmo da lei, quando esta se põe ao lado dos mais iníquos objetivos.
São pessoas que sentem um prazer insano em cortar, decepar, mutilar, retalhar, envenenar, capazes de ficarem horas intermináveis a se comprazer em observar as mais longas e deploráveis cenas de dor e sofrimento. 

Barão da Mata

"MENDIGO DEVERIA VIRAR RAÇÃO PRA PEIXE", DIZ VEREADOR




 

Sabe o que é. tentaram fazer ração com 

vereador e olha só o resultado...





terça-feira, 22 de outubro de 2013

ENTREVISTA DE MARCELO BIZAR, MÚSICO, POETA, ESCRITOR E COMPOSITOR, A "OS PENSADORES DE BIROSCA", POR OCASIÃO DO LANÇAMENTO DO SEU LIVRO, "AQUARELE"

MARCELO BIZAR é cantor, compositror, instumentista, escritor e poeta.  No momento vive a glória de lançaR UM LIVRO DE POESIAS, "AQUERELE", que é lírico, dotado de senso crítico, profundo e que em alguns momentos mostra um jeito novo de escrever.  Vale a pena adquir um volume, nós o recomendamos ao leitor.
Foi em meio à sua euforia pela divulgaçao do trabalho que nos deu a seguinte entrevista:




PENSADORES: Você, como todo mundo, sabe que o Brasil não gosta de ler.  Assim sendo, eu pergunto: a que desafio  se propôs ao editar o seu livro?

MARCELO BIZAR: Editei o livro por conta própria, sabendo que o brasileiro não tem o hábito da leitura porque em primeiro lugar queria realizar um sonho antigo. Escrevo  desde meus 14 anos, hoje tenho 42. Sempre gostei muito de ler e quando passei a escrever sonhava em um dia poder ter um livro escrito por mim. Acho que compartilho o  sonho de muitos escritores. O brasileiro lê pouco, poesia então nem se fale... mas como escritor que cresceu antes da Internet queria meus livros publicados. O desafio é o de todo escritor, principalmente ser lido.

PENSADORES: Como você preparou seu livro?  Veio aguardando que as idéias lhe viessem, sem compromisso de meta e de tempo, ou tomou a decisão de publicar uma série de poemas e arregaçou as mangas, se dando prazo para lançá-lo?

MARCELO BIZAR: Preparei o livro com poemas que tinha guardado há muitos anos. O livro pra mim significa uma espécie de marco. Marca um momento na minha trajetória de escritor. Nós acabamos guardando nossos poemas ou resolvemos lança-los para que outros leiam, gostando ou não... acho que foi meio por aí essa decisão. Não teve um  prazo, teve um sentimento de lançar o livro para marcar uma trajetória.

PENSADORES: É o seu primeiro livro?

MARCELO BIZAR:  Sim, o Aquarele é meu primeiro livro de poemas.

PENSADORES: Um dia desses li em alguma revista que um bom número de escritores se queixam de as pessoas estarem lotando a internet de poesia.  É verdade que vejo algumas ruins, mas são incontáveis as excelentes que leio nas redes sociais.  Você não acha que há por parte dos literatos renomados uma espécie de preconceito e autoendeusamento, onde eles acham que "meros mortais não são capazes de escrever"?

MARCELO BIZAR: Acho válido que aqueles que escrevem tenham a Internet como ferramenta para publicar seus poemas e livros mesmo. Os escritores que se queixam de um possível congestionamento de poemas na Internet não devem ser escritores de verdade.A poesia, a escrita, a arte não pertence a quem tem publicações conhecidas e renomadas. Acredito que aqueles que são considerados grandes escritores um dia escreveram seus péssimos poemas, livros e se alimentavam dos mesmos erros que todos aqueles que escrevem cometem. Será que algum escritor só lançou obras maravilhosas? Tenho minhas dúvidas... aliás não tenho dúvida nenhuma, eles, os renomados, já divulgaram muita coisa ruim, é preconceito ou medo? E tem mais... o leitor de um poema quem decide se é bom ou ruim para ele, não a mídia ou a crítica.

PENSADORES: Mais algum projeto para adiante?

MARCELO BIZAR: Muitos projetos (risos) que um dia pretendo realizar. Também sou músico e compositor e tenho algumas canções que gostaria de lançar em CD... ou divulgar na Internet, quem sabe. Um dos projetos inclusive é lançar um CD com minhas canções com o parceiro do Pensadores de Birosca, poeta com quem fiz algumas canções e que sou leitor atento pois gosto muito de suas poesias... Barão da Mata! Também tenho projetos de lançar um romance e um livro de contos brevemente.

PENSADORES: No romance, que linha você adotará?  Fará crítica social, retratará o cotidiano ou penderá para um campo menos realista?

MARCELO BIZAR: Olha... é difícil dizer... sempre quis liberdade ao escrever e tenho dois projetos de romance. Um deles é um romance policial com críticas políticas... as críticas são veladas, mas procura retratar um pouco da política real que vivemos. Já um outro projeto é um livro de ficção científica, gênero que aprecio bastante.

PENSADORES: Você me contou que é filho do Caboclinho, compositor,  que conseguiu viver de compor.  Que conjuntura a seu ver  torna hoje em dia isto tão raro e quase
impossível?

MARCELO BIZAR: Sim, meu pai, K-boclinho... assim que ele cunhou seu nome artístico (risos) já teve músicas gravadas por alguns nomes famosos da nossa MPB... Luiz Gonzaga, Ney Matogrosso e outros nomes gravaram a música 'Pra não morrer de tristeza.', que inclusive foi tema da novela Saramandaia na sua primeira versão. Ele também lançou seus LPs, como se dizia na época (risos) e hoje em dia, com seus 80 anos, lançou um CD em 2012 e pretende lançar o segundo em 2014. Ele não desistiu de sua arte, assim como vejo que não desistirei também... acho que todos que se expressam artisticamente não querem desistir de um dia viverem de sua arte, o que acho justo pois produzir artisticamente também é trabalho. Já disseram... são 10 por cento de inspiração e 90 por cento de transpiração. A mídia que é patrocinada pelo grande capital não se interessa por expressões artísticas alternativas... eles querem é manter seus imensos lucros, por isso mesmo acho que devemos produzir por nossa própria conta. Muita gente de imenso talento está fazendo seu trabalho, apersar de não darem oportunidade. Faço parte de uma associação de compositores de samba e gêneros afins... é o Samba na Fonte. Toda terça-feira nos reunimos na Lapa/RJ numa roda de samba diferente... só podemos cantar sambas que nós mesmos compomos e que não tenham sido gravados, sambas inéditos e autorais. Nesse ambiente convivo com compositores de excelente talento que estão na luta com suas músicas há muito tempo e que nesse espaço conseguem apresentar suas composições. Acho que falei muito agora (risos)! 

PENSADORES: Se levarmos em conta que um trabalho musical bem elaborado é difícil de abrir portas no mercado do livro (assim como no da  música), enquanto a subliteratura e a submúsica (composições totalmente desprovidas de qualidade) ganham uma repercussão impressionante, a que você você atribui esse fenômeno?  A investimentos largos por parte das editoras e gravadoras no que é de mau gosto ou às péssimas preferências populares?

MARCELO BIZAR: O público é levado por um trabalho grandioso de Marketing. Não é que haja mau gosto popular. Cartola é popular até hoje, Chico Buarque, Caetano Veloso e Gilberto Gil também são populares... eles não têm a divulgação que aqueles que fazem música e literatura atrelados às grandes corporações capitalistas, mas estão na briga. Acho que há uma visão mercadológica tacanha, querem levar às massas somente o que é entretenimento de rápido consumo. Isso não é bom! Querem idiotizar as pessoas. Querem torná-las de fácil manipulação.

PENSADORES: Não é possível para os editores de livro e música investir no que é qualificado?  Eles adotam caminho antagônico por preguiça de trabalhar ou para garantir vendagem num país de economia sempre em crise?

MARCELO BIZAR: Os editores querem garantir seus lucros, querem garantir sua riqueza financeira, com certeza. Reproduzem somente o que deu certo. Se investem em algo novo tem que ter apelo mercadológico. Aliás, não só apelo mercadológico... tem que ser apelo de grandes vendagens. Dissemos anteriormente que o Brasil é um país de poucos leitores... é verdade. Em compensação é país de grande compra de livros. O brasileiro compra livros. O brasileiro da classe média especialmente. Só que compra os livros que são lançados pelas grandes editoras e que recebem uma divulgação extraordinária. Quase nunca são bons livros. São obras lançadas para vender mesmo. Já são lançadas com a editora contabilizando seus lucros. A obra musical é a mesma coisa. As gravadoras querem lançar o que é certo para elas venderem bem... não se preocupam com o resultado artístico... qualidade é palavra que não se encontra no dicionário deles.

PENSADORES: Se o país tem uma conjuntura difícil para quem escreve, que caminho você pretende percorrer em rumo ao sucesso?  Se levarmos em conta que a editora não está investindo em divulgação, quais serão suas opções para fazer a obra conhecida e obter um lugar no mercado?

MARCELO BIZAR (Risos): ... não, não pretendo sucesso. Sei que isso é uma quimera... da maneira que estou lançando o livro, patrocinado por mim, sem divulgação maciça, sem uma grande editora por trás... sem chance (risos). Minha intenção foi lançar a obra porque queria dizer algo.Algo meu. Não sei nem se vai servir para alguém (risos) mas não lancei esperando algo grande. Quero só manter o direito de poder me expressar... à minha maneira, sem uma editora dizendo: "isso vende, isso não vende, tira isso do seu livro, coloca um poema assim...", nada disso. Sucesso deve ser consequência. Me sinto cheio de sucesso por poder fazer essa entrevista (risos). Por certo que gostaria de uma editora cobrindo os custos e despesas e fazendo uma boa divulgação... mas sei que isso é muito difícil atualmente.

PENSADORES:  Agora, voltando à questão da música, você compõe e canta mais ou menos há quanto tempo?

MARCELO BIZAR: Também há um tempo. Desde meus 16 anos... já faz mais de 20 anos (risos)... já participei de banda de música tocando clarinete (risos), já toquei em bandas de rock, de blues, corais de igreja e cantei à noite com voz e violão. Hoje canto no Samba na Fonte e pretendo lançar meus CDs ainda... de forma independente eu acho...

PENSADORES: Por que dificuldades em geral um artista na área da música passa para se projetar no meio artístico?

MARCELO BIZAR: Nossa... tá difícil... pra caraca, pra não dizer outra coisas (risos). Conheço muitos, olha que são muitos mesmo... grandes cantores e compositores... pessoas da maior excelência, pessoas que admiro demais e que brigam por seu lugar ao sol, ou na mídia, há um bom tempo... no nosso movimento de compositores convivo com alguns que já passaram por meio século de existência, que compõem desde novos e que ainda estão na luta para serem conhecidos... compositores excelentes que admiro e fico pensando no que ocorre... quando ligo o rádio e ouço as coisas que tocam com mais frequência... desanima... as dificuldades são em todos os setores... é difícil gravar um CD, é difícil aparecer na mídia... e agora as grandes gravadoras estão dizendo que sofrem por não venderem mais discos... será que elas pensam que algum otário vai sentir pena delas... o cara tem que ser muito otário pra acreditar nisso... elas estão riquíssimas, já lucraram na história um valor absurdo e não fizeram nada em troca para músicos e compositores

PENSADORES: Se considerarmos que um governo deveria ter um papel social, e ter um papel social é também zelar pela cultura, não acha que nossos governantes deveriam, não através de proibições, mas de estímulos e incentivos, intervir parar que os empresários das letras e das músicas fossem mais seletivos na hora de editar o que lançam na praça?

MARCELO BIZAR: Acho que a cultura literária e musical deve ser incentivada sim. Deve ser incentivada através de muitos, muitos investimentos. Os que existem são poucos, se prestam a beneficiar uma 'panelinha' que já foi criada há muito tempo. Não sou especialista na área de produção artística mas o que sinto é a necessidade de uma maior responsabilidade nessa área daqueles que lucram horrores com o que vendem de livros e CDs. O teatro também é uma área pouco incentivada, assim como a dança. Acho que cultura educa e faz as pessoas terem uma visão crítica da sua realidade... o governo não quer isso. Conheço mais a área da música nesse sentido... sei que muitos músicos brasileiro vivem no exterior porque lá encontram mais incentivo de continuarem seu trabalho do que aqui no Brasil.

PENSADORES: Nós aqui já divulgamos todas as músicas que você compôs comigo, Barão, e agora gostaríamos de que postasse aqui um vídeo em que cante algo que tenha criado
sozinho ou com outro parceiro.

MARCELO BIZAR: Aliás, fico agradecido pela divulgação e pelas maravilhosas poesias. O Pensadores de Birosca é um espaço democrático e aberto à liberdade de expressão. Isso é importante, isso é mídia cultural, é jornalismo cultural.Gosto muito da postura crítica de nossa realidade que é uma das diretrizes do blog... pelo menos é o que observo. Bem... quanto ao vídeo gostaria de deixar um gravado já há um tempo no Samba na Fonte, quando o movimento de compositores se reunia na Pedra do Sal, lá na Praça Mauá... o samba é Dona Sebastiana, composição de Marcelo Bizar e Orlando Professor: http://www.youtube.com/watch?v=QsPSbwOdTuI

PENSADORES: MARCELO BIZAR, seja bem-vindo a "Os Pensadores de Birosca" e desejamos sucesso em todos os seus empreendimentos artísticos.

MARCELO BIZAR: Eu que agradeço esse encontro. Espero que essa birosca esteja sempre aberta e cheia de pensadores.

PENSADORES: Muito obrigados, Marcelo, pela entrevista e apreço, e lhe desejamos muito sucesso em sua carreria artística.

Barão da Mata e Leônidas Falcão

domingo, 20 de outubro de 2013

O FACEBOOK É CONIVENTE COM OS MAUS TRATOS AOS BEAGLES E É TAMBÉM MENTIROSO

Estou postando a seguinte mensagem nas redes sociais

O FACEBOOK É MENTIROSO: ESTÁ MARCANDO O LINK QUE ENVIEI AOS AMIGOS EM DEFESA AOS BEAGLES COMO SPAM



O F A C E B O O K T E M C O M P R O M I S S O C O M A M E N T I R A

DEPOIS DE EU DIVULGAR O QUE DIVULGUEI ABAIXO, O FACEBOOK BLOQUEOU MEU OUTRO PERFIL E CONSIDEROU A MENSAGEM QUE MANDEI A CADA AMIGO COM LINK COMO SPAM. A ATITUDE DESTA REDE DEIXA BEM CLARA A CONIVÊNCIA DESTA REDE COM OS MAUS TRATOS AOS ANIMAIS QUE ESTÃO SENDO PRATICADOS NO LABORATÓRIO ROYAL


FAÇAM ALGUMA COISA CONTRA A PERVERSIDADE DO LABORATÓRIO ROYAL E DAS AUTORIDADES PAULISTAS AOS CÃES
Não preciso falar da minha indignação, ódio, repulsa, melancolia pelos atos bestiais dos donos do Laboratório Royal, que estão utilizando beaglles para seus malditos experimentos de cosméticos, quando não há necessidade (e mesmo se houvesse não teria cabimento fazê-lo) de utilizar animais com tal finalidade. Muito me envergonha e repugna a postura da Polícia, do Ministério Público e do Judiciário paulista diante da questão, que decidiram que os cães são propriedade do laboratório, que pode dispor destes como bem quiser. Para mim é o prenúncio de um tempo em que enjaularão crianças e outros seres humanos indefesos para servirem de cobaias para experiências de igual sordidez; o início de uma era em que será reinstituída a escravatura com senzalas e troncos para chicotadas. Fiquei profundamente entristecido e revoltado com o trabalho dos jagunços fardados que estão numa busca implacável aos animaizinhos e nutro um profundo desprezo por aqueles que procuraram as autoridades e o laboratório para devolver os bichinhos. Todo o cenário é demoníaco! Só não desejei morrer porque seria omissão diante do sofrimento de seres que sentem dor, tristeza e carência afetiva. Então é mais produtivo lutar por eles do que ficar romoendo tristeza. É preciso fazer algo por essas criaturas absolutamente inocentes e indefesas. Por isto peço-lhes que assinem a petição pública que pede o fim desse verdadeiro circo de horrores. 
Podem clicar sem susto, porque não se trata vírus, e assinem por favor a petição, repassando-a depois a todos os seus amigo e pedindo-lhes que repassem aos seus.


-- http://www.avaaz.org/po/petition/MANIFESTATION_ROYAL_INSTITUTE/?dSRbMfb


Barão da Mata

FAÇAM ALGUMA COISA CONTRA A PERVERSIDADE DO LABORATÓRIO ROYAL E DAS AUTORIDADES PAULISTAS AOS CÃES

Não preciso falar da minha indignação, ódio, repulsa, melancolia pelos atos bestiais dos donos do Laboratório Royal, que estão utilizando beaglles para seus malditos experimentos de cosméticos, quando não há necessidade (e mesmo se houvesse não teria cabimento fazê-lo) de utilizar animais com tal finalidade. Muito me envergonha e repugna a postura da Polícia, do Ministério Público e do Judiciário paulista diante da questão, que decidiram que os cães são propriedade do laboratório, que pode dispor destes como bem quiser.  Para mim é o prenúncio de um tempo em que enjaularão crianças e outros seres humanos indefesos para servirem de cobaias para experiências de igual sordidez; o início de uma era em que será reinstituída a escravatura com senzalas e troncos para chicotadas.   Fiquei profundamente entristecido e revoltado com o trabalho dos jagunços fardados que estão numa busca implacável aos animaizinhos e nutro um profundo desprezo por aqueles que procuraram as autoridades e o laboratório para devolver os bichinhos.  Todo o cenário é demoníaco! Só não desejei morrer porque seria omissão diante do sofrimento de seres que sentem dor, tristeza e carência afetiva. Então é mais produtivo lutar por eles do que ficar romoendo tristeza.  É preciso fazer algo por essas criaturas absolutamente inocentes e indefesas. Por isto peço-lhes que assinem a petição pública que pede o fim desse verdadeiro circo de horrores.  
Podem clicar sem susto, porque não se trata vírus, e assinem por favor a petição, repassando-a depois a todos os seus amigo e pedindo-lhes que repassem aos seus.


sábado, 19 de outubro de 2013

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

RÁDIO BESTEIROL E "MOMENTO DO CORNO", COM ELIAS NEIRA

A Rádio Besteirol apresenta mais um programa do seu amigo Elias Neira,  "Momento do Corno", que tem o patrocínio  das camisinhas recondicionadas "Maduro", aquela do sedutor pão-duro, e do estimulante sexual "Torrente", aquele que faz a ereção causar pulos prá frente.
Hoje começamos pela carta de Heliodoro Jabaquara, de Xerém.  Ele escreve: "Amigo Elias, não aguento mais; estou a ponto de fazer uma loucura, pois toda vez em que chego em casa encontro minha mulher com um homem diferente."
Prezado Heliodoro, não cometa atos extemos, não destrua o amor tão bonito que existe entre vocês: apenas evite chegar à sua  casa.   Faça já sua reserva na Mazela Turismo e visite as ruínas da perimetral.  Então compreenderá que o corno eleitoral é o mais sofrido de todos.
Escreve-me também o Salano Iguaçu, de Manguinho: "Querido Elias, não suporto mais: toda vez em que passo com minha mulher por um determinado vizinho, ele faz sinais obscenos para ela, e o pior: a danada corresponde!"
Não se desespere, meu caro Solano: quando for assim, deixe cair umas cinco moedas no chão e saia a catá-las, para fingir que não percebe o que acontece.  Após pegar a última moeda, vocês já terão passado por ele, e aí para todos os efeitos você nada verá. 
O Perivaldo Barroso, de Santa Cruz da Serra, me diz: "Amigo locutor, não sei o que fazer: sou negro e minha mulher é nissei, e no entanto o meu menino, que nasceu em casa, é louro de olhos bem azuizinhos."  
Ora, Perivaldo, acho que você é um homem sem fé.  Pode não ser um caso de cornice.  Você não admite que Deus tenha operado um milagre?
A carta de Antonino Oboé, de Duque de Caxias, diz o seguinte: "Em frente à minha casa tem um campo de futebol, e toda vez em que os rapazes terminam suas partidas, entram em minha casa e fazem uma verdadeira maratona com a minha esposa.  E o pior não é isso: é o insuportável cheiro de chulé e de cecê que sinto quando chego em casa."
Ora, meu querido: o seu problema é tão fácil que quase não chega a ser problema: mande sua esposa obrigá-los a tomar banho e lavar bem os pés antes da "maratona".
O Décio Roberval, de Campo Grande, me conta que sua esposa sempre o manda ir beber algumas cervejas à noite, e que, sempre que chega, a encontra enrolada nos lençóis com um vizinho de dezoito anos, vinte e cinco anos mais novo do que ela.
Querido Roberval, o seu caso só mostra que sua consorte tem um instinto maternal muito forte.
Aqui terminamos o nosso programa, que tem também o patrocínio do creme erótico para maduros Nero, aquele que produz som de bolero.  Use Nero e você incendiará Roma.
Até a próxima, amados amigos, com mais uma edição do nosso programa "Momento do Corno". 

Barão da Mata

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

TÁ DE SACANAGEM!!! SERÁ QUE SOMOS 198.700.000 IDIOTAS?!

Não! Assim eu não aguento!  Já disse anteriormente que o Lula, quando diz as suas infames barbaridades, morre de dar gargalhadas nos bastidores, entre seus "companheiros".  E não é que o "nosso amigo" hoje não aguentou e soltou mais uma de suas pérolas.  Tá aqui para quem quiser ver: http://www1.folha.uol.com.br/poder/2013/10/1356301-lula-compara-oposicao-brasileira-aos-republicanos-nos-eua.shtml   Para quem não estiver a fim de clicar, a história é a seguinte: ele declarou hoje, na Argentina, que aqueles que são contra a volta da CPMF são como os republicanos, nos E.U.A., que trancaram a votação do orçamento americano porque o Obama quer destinar verbas para o acesso dos mais pobres à saúde privada.
Ou o ex-presidente do Brasil está se fazendo de tolo, ou parte da premissa de que todos nós aqui o somos.  Ora, cá neste pedaço da África a CPMF teve uma vida longa: nasceu, cresceu, cresceu ainda mais, permaneceu robusta até morrer subitamente, e toda a verba arrebatada pelo monstruoso imposto (jamais contribuição) foi destinada para tapar tudo que foi buraco orçamentário e atender aos caprichos da base aliada de Fernando Henrique a Lula.  Ou seja, o dinheiro da CPMF fez cada estripulia do diabo(!), mas atender à saúde, nunca! Nunca mesmo!  Não sabia acaso o nosso proeminente ex-mandatário (ex mesmo?) de tão horrível fato?  E Sua Excelência,  a atual presidente, também desconhece tal malogro quando defende o retorno da famigerada tributação?  Se assim é, ambos, Lula e Dilma, por ingenuidade e total desconhecimento da realidade nacional, não estão preparados para governar.  Portanto, em 2014, nós, cidadãos ciosos do bem-estar da nossa amada Pátria, não podemos votar neles nunca mais.

Barão da Mata


sexta-feira, 11 de outubro de 2013

ESTUPRA, MAS NÃO MATA!

Uma campanha promovida pelos Pensadores de Birosca em defesa da CANÇÃO, em forma de apelo a cantores sertanejos, MCs, DJs, e outros tipos de "artistas" que tomaram de assalto o cenário musical brasileiro.
Apresente sua moção de apoio, compartilhando esta postagem.





Obs: Dr. Maluf, não me venha pedir direitos autorais, por favor!

Leônidas Falcão

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

VEJA COMO FICARAM AS FAVELAS DO RIO DEPOIS DA PACIFICAÇÃO E DAS OBRAS DO PAC

Estas fotos são para calar a boca daqueles que dizem que as obras do PAC não são mais do que mero objeto de campanhas eleitoreiras do PT.
Apresentamos como exemplo algumas realizações empreendidas no Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro.




Ruela da Comunidade


Praça de eventos



Capelinha do Complexo


Interior da Capelinha


Associação dos Moradores



Barão da Mata