segunda-feira, 23 de junho de 2014

POUCAS RAPIDINHAS

Pelo corpo que tem e o futebol que apresentou hoje, O Hulk iria melhor como lutador de UFC.

Falaram tanto em comer camarão e, na hora de fazê-lo, descobriram que no início entala um bocado. Mas tamos acostumados: lula também entala, e o pior é que não desce de jeito nenhum!

Sabendo que os jogadores de Camarões vão embora do Brasil, senti até uma ponte de inveja deles: em Camarôes não tem Lula, Dilma, Aécio, Eduardo Campos... Tamos ferrados nessas eleições!... Solução prá gente? Bem... Vocês já ouviram falar em suicídio coletivo?

Barão da Mata

terça-feira, 10 de junho de 2014

XUXA, OS POLÍTICOS E A "LEI DA PALMADA"

Vi no domingo, 08/06/2014, a Xuxa explicando no “Fantástico” que a chamada “Lei da Palmada” é bem clara, não proíbe exatamente a palmada, mas os castigos físicos às crianças. Ah, sim!!! Entendi! Palmada não é castigo físico, é espiritual. Ou seria moral? Mas a punição moral,  através de uma palmadinha ou mesmo um peteleco, continua a ser castigo físico, não é? Ou não? Ou será que a verdade é mesmo relativa? Mas como convencer o juiz disto?


É lógico que violência, aquela violência clássica ( o que é violência clássica? Referente ao período clássico da história da Grécia?) deveria ser mesmo terminantemente proibida, mas tenho dúvidas sobre se as palmadinhas que geram uma só ardidinha nas nádegas deveriam ser vedadas.  Porque eu, por exemplo, levei palmadas em criança e não cresci com nenhum trauma psicológico ou complexo, nunca fui hospitalizado nem tive hematomas ou escoriações por conta dos corretivos. Será que, se a Xuxa tivesse levado palmadas na infância, teria tido mais juízo e deixado , quando nos anos 1990 o funk parecia que não vingaria, de ajudar o movimento submusical a sobreviver, com seu programa de todos os sábados na época? Mais: será que se os nossos políticos tivessem lavado palmadas na infância, seriam hoje pessoas mais confiáveis?
Mas penso também que fui eu na verdade o grande prejudicado por ter levado umas porradinhas de minha mãe. Se nunca houvesse apanhado, talvez hoje eu fosse um político de grande projeção, estaria ganhando rios de dinheiro e roubando impunemente verdadeiros oceanos monetários, porque teria desde cedo aprendido que o crime no Brasil compensa, mais ainda quando é de caráter puramente financeiro.

Barão da Mata

domingo, 8 de junho de 2014

PEDIDO PÚBLICO DE PERDÃO DE CANTOR SERTANEJO À ESPOSA

Minha querida, eu te amo e vou te amar para sempre.  Por isto quero que me  pedoe por tudo o que sofreu ao meu lado durante anos e mais anos.  Pensei em mim unicamente, fui totalmente movido pelo egoísmo e pela vaidade.  Fui tão cego, que não percebia o quanto você sofria.  Por querer estar ao teu lado até o final dos meus dias e para que você veja o quanto eu te amo, e mais, para que você e o Brasil inteiro saibam do meu compromisso e do meu sincero arrependimento, eu te prometo:  nunca mais vou ensaiar minhas canções em nossa casa.

Barão da Mata

BRASIL, O PARAÍSO DOS CHAMPINHAS. ETA, IMPUNIDADE DANADA DE BOA!

Lembro-me vagamente do caso de um juiz de são Paulo que condenou um meliante sob a justificativa de que o bandido cometera um assassinato pelo prazer do exercício da maldade. Admirável o magistrado pela franqueza de sua sentença, num Brasil onde  membros de ONGs de direitos humanos e um bando de políticos e cidadãos hipócritas e demagogos querem atribuir às perversidades desequilíbrios emocionais decorrentes de maus tratos  na infância, adolescência, encarnação passada, etc... Vide o caso do Champinha, que com dois comparsas matou um rapaz, mutilou uma moça e a martirizou e estuprou por dias seguidos, até um dia resolver matá-la, tornando-se hoje uma espécie de vítima, agora a um passo da liberdade ou já desfrutando-a, após ter passado anos protegido por uma dessas organizações.
O que mais me estarrece, porém, não é só o caso Champinha, mas os inumeráveis champinhas mantidos dentro da legalidade que circulam por aí, felizes da vida, aqui no Brasil e no estrangeiro. Claro que nada podemos quanto aos perversos dos E.U.A., Inglaterra, Rússia, França e outros países, mas em relação aos que vivem aqui nas terras tupiniquins, bem que poderíamos tomar um monte de providências e isolá-los em cadeias de segurança máxima dentro da mais que merecida perpetuidade.  Não há prisão perpétua no Brasil?! que se mude a constituição, ora!  Esses caras vivem estuprando-a para atender aos seus interesses pessoasis!   Há violentos do trânsito, que são meliantes por excelência e  têm nas leves costas uma enfiada de atropelamentos e abalroamentos com mortes e outras tragédias, e andam soltinhos da vida por aí, por conta de corrupção policial ou de ausência de polícia e testemunha, além da legislação caridosa para atrocidades de trânsito.  Digo leves costas porque essa gente não sente remorso e tem ainda muita tragédia a produzir. E continua por aí, oferecendo perigo à sociedade.
Há os estupradores que jamais foram flagrados ou presos, ou ainda foram pegados em alguma de suas práticas criminosas habituais e contaram com a condescendência bondosa de alguma autoridade ímproba. Mas estão soltos, tomando cerveja nos finais de semanas e levando uma vidinha tranquila de uma alma no paraíso – alma no paraíso é viva? Não podemos esquecer os assassinos, que fazem suas estripulias na calada da noite ou diante de testemunhas coagidas e atemorizadas. Como a calada da noite não tem policiamento aqui nesta república de meu Deus, crime de morte geralmente  sai na urina, fica por isso mesmo e ponto final. E o criminoso, como sempre, continua levando a vida que pediu a Deus.
Em conclusão, o mundo está repleto, mas repleto mesmo de seres humanos bestiais, que exercem a crueldade por puro prazer, fazendo vítimas inocentes, como mulheres, idosos, crianças, animais, mais fracos, e, repito, no exterior não podemos tomar qualquer providência para minimizar o problema, ao contrário de dentro do país, onde teríamos condições de fazer muita coisa, de enfiar essa gente em merecidíssimas jaulas, mas a benevolência da legislação e das autoridades são um convite irrecusável ao crime, um incentivo sem precedentes à maldade. Porque nas terras da República-do-Cada-Um-Faz-O-Que-Quer não há policiamento, quando há policiamento, em muitos casos ocorre corrupção policial, as leis oferecem um leque de alternativas para tirar um demônio da cadeia, ninguém pode mofar na prisão, enquanto crianças indefesas, cidadãos de bem, mulheres e velhinhos ficam à mercê de bandidos de altíssima periculosidade com breve ou nenhuma passagem pela polícia. No caso dos velhinhos, especificamente, para alegria dos ilustres tecnocratas gestores da previdência social.
Os jornais, rádios e tevês todos os dias dão conta de lotes e lotes de crimes bárbaros de todos os tipos praticados aqui no território nacional, e nada é apurado a contento, nada é descoberto, tudo fica por isso mesmo. Investigar pra quê? Por que um aparelhamento adequado pra investigações? Olha os gastos públicos! Se a vítima for animal, então, qualquer verificação dos fatos é coisa de " babaca".
Os crimes no campo então, como a morte da Irmã Dorothy, dos fiscais do trabalho em Minas, as barbaridades ligadas à questão da terra e do tráfico de madeira, mostram que somos definitivamente uma verdadeira tragicomédia.
Assim é o Brasil, em todas as suas regiões territórios, sejam estes estados sob a jurisdição de quem quer que seja. Não temos a cultura de punir criminoso e investigar ou punir crimes. Deixa, ora! A gente é assim e fim, não é? Deixa os perversos se divertirem: cada uma tem seus gostos: eles têm os deles, que são práticas sádicas: o que tem de mais?
Não há motivo pra se falar em prevenção: segurança é um investimento infundado, sem nenhuma razão de ser. Fiscalizar o quê pra quê? Deixe tudo nas mãos de Deus! Seja brasileiro e pronto! Somos pentacampeões do mundo, afina!  Pra que segurança?Coisa mais besta!

Barão da Mata

O VOTO E A CRENÇA



Dizem por aí que é possível mudarmos o Brasil por meio do voto.   Com os políticos que temos aqui, porém, só se o voto for de castidade.

Barão da Mata