Ao invés de partir para a truculência, Dilma teve de engolir tudo a seco e ainda elogiar e se dizer solidária ( ué? - dá vontade de rir, não dá?): orientação do "grandioso" Lula (espécie de encosto que a presidente tem como guru e arremedo de anjo da guarda) e dos marqueteiros do partido. O que me atemoriza é imaginar que medidas demagógicas a nossa pré-imitação de Margareth Thatcher vai tomar para resgatar a popularidade que ostentou ao menos até a última pesquisa de opinião realizada. Mais do que as medidas, preocupa-me quem vai pagar a conta dos futuros atos populistas, como a instituição de eventuais bolsas absurdas, ridículas e onerosas que S.Excia. e seus puxa-sacos possam vir a instituir.
É perfeitamente notório que o aumento das passagens é apenas um símbolo, a ponta do "iceberg" e uma pequena mostra de um numeroso e variado lote de insatisfações da sociedade.
Estão de parabéns os manifestantes (os verdadeiros, que têm responsabilidade, não os vândalos oportunistas) e as redes sociais por terem, através do engajamento, produzido um inesquecível momento histórico como o que ora vivemos.
Barão da Mata
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