Muito lisonjeiro esse meu sobrinho, o Leônidas Falcão. Encerra seu artigo sobre o Ednardo me dando vivas, quando na verdade é também grande merecedor de elogios, não só por estar, aqui, usando com maestria e brilhantismo suas gravuras, mas também por ser um cronista, poeta, escritor de um quilate além do que eu quis encontrar para o "Pensadores". É primoroso em suas colocações, extremamente talentoso em abordar os temas que escolhe, quer nas fotos ou desenhos como nos textos, onde tem tiradas extremamente inteligentes e oportunas.
Mi Guerra, nossa querida, também é de muito alto nível, dona de um sarcasmo muito semelhante ao que eu e Leônidas apresentamos, de modo que assim nós três formamos o perfil desejado para nossa página.
Não é, todavia, neste momento a minha intenção exaltar os queridos colegas deste blog, e sim corroborar e apoiar o que o Leônidas comentou a respeito do cantor que este homenageou (Ednardo).
É um crime não conhecer o Ednardo, não por parte dos que o desconhecem, mas dos veículos de comunicação, que o mantêm obscurecido ao longo dos decênios. E olhe que ele nunca falou mal da Globo e de nenhuma celebridade esdrúxula que a gente viu e vê por aí. Nem desceu o cacete em nenhum dos seis últimos presidentes da República. Como disse meu quase filho, é possível que possamos atribuir o seu desparecimento ao fato de não haver gravado Roberto Carlos ou com ele ou feito o o mesmo quanto aos outros artistas que o meu parente citou.
Quem ouviu as músicas lembradas no comentário do Leônidas, além de "Araguaia", "Na Asa do Vento", "A Manga Rosa", "Longarinas" e outras, jamais se esquecerá do cantor, e é lamentável que a geração que o cronista mencionou não tenha sido presenteada com a apresentação dos trabalhos do músico pela mídia.
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