Em 1977, li num jornal que estava sendo lançada no mercado a pílula da felicidade: era o Prozac, o primeiro de todos os antidepressivos, à base de cloridrato de fluoxetina, com o papel de levantar o estado de espírito, mas que tinha o inconveniente de para alguns ser broxante. Em 1998, surgiu o novo comprimido da felicidade: o Viagra, à base de citrato de sildenafila, o primeiríssimo dos remédios com a função de levantar outra coisa, que faz o cara não dar a mínima prá depressão. Como os conceitos mudam com o tempo!
Barão da Mata
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