Um homem, preocupado com a própria vida, certo dia fechou os os olhos, refletiu e deduziu:
- Quero enriquecer a qualquer custo e ser podereoso, amado e cortejado por todos. Que vão às favas o meu pensamento e tudo o que professei em minha vida inteira! Quero é me dar bem.
Um outro também pensou sobre a mesma coisa e chegou à mesma conclusão. Uma mulher seguiu o mesmo caminho.
Anos mais tarde os três a cada dia obtinham mais conquistas, até que chegaram, cada um por sua vez, ao cargo mais alto que um polítco almeja: a presidência da República.
Seus governos foram impregnados de histórias de corrupção ,falcatruas de seus acessores, desvio de verbas, compra de votos, favorecimentos, incentivos fiscais indevidos, privatizações esquisitas, escândalos envolvendo ministros, sumiço de dinheiro do erário, tudo, tudo, tudinho financiado pelo dinheiro público. Ou seja, cercavam-se de gente desonesta ou davam de ombros ante tanta corrupção, ou ainda sei lá o quê, e pactuavam com a escória da política e com o capital internacional e, na hora de seus governos arcarem com sua parte nos acordos, o povo é que padecia por conta dos prejuízos, com desmprego, fome, miséria, falta de hospitais, de escolas, de habitação, de segurança, de emprego.
Moral da História: eles fazem pacto com o diabo, mas na hora de pagar, pagam com nossas almas. Ou, em outras palavras, fazem trato com p**oca, mas na hora do acerto, nossos c*s é que entram na dança.
Barão da Mata
- Quero enriquecer a qualquer custo e ser podereoso, amado e cortejado por todos. Que vão às favas o meu pensamento e tudo o que professei em minha vida inteira! Quero é me dar bem.
Um outro também pensou sobre a mesma coisa e chegou à mesma conclusão. Uma mulher seguiu o mesmo caminho.
Anos mais tarde os três a cada dia obtinham mais conquistas, até que chegaram, cada um por sua vez, ao cargo mais alto que um polítco almeja: a presidência da República.
Seus governos foram impregnados de histórias de corrupção ,falcatruas de seus acessores, desvio de verbas, compra de votos, favorecimentos, incentivos fiscais indevidos, privatizações esquisitas, escândalos envolvendo ministros, sumiço de dinheiro do erário, tudo, tudo, tudinho financiado pelo dinheiro público. Ou seja, cercavam-se de gente desonesta ou davam de ombros ante tanta corrupção, ou ainda sei lá o quê, e pactuavam com a escória da política e com o capital internacional e, na hora de seus governos arcarem com sua parte nos acordos, o povo é que padecia por conta dos prejuízos, com desmprego, fome, miséria, falta de hospitais, de escolas, de habitação, de segurança, de emprego.
Moral da História: eles fazem pacto com o diabo, mas na hora de pagar, pagam com nossas almas. Ou, em outras palavras, fazem trato com p**oca, mas na hora do acerto, nossos c*s é que entram na dança.
Barão da Mata
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