O que será do Rio de Janeiro e do Brasil? Como não bastasse a capital do Estado estar sob a gestão desastrosa de Eduardo Paes, que está transformando o viaduto da Perimetral, a única via exequível de acesso ao centro da cidade, em pó, ainda temos como principais candidatos ao governo da Unidade da Federação (Rio) os "queridos" César Maia, Lindberg Farias, Garotinho e Pezão. Se formos fazer uma breve análise sobre estas figuras, Garotinho governou com a seriedade de quem apita pelada de travestis em 31 de dezembro.
Pezão é o continuador da catastrófica obra de Sérgio Cabral (t'esconjuro!). César Maia começou a carreira política como economista de esquerda, no PDT, e, ao romper com Brizola, bandeou-se para o PFL (hoje DEM) e disse que poderia perfeitamente unir em torno de si a direita. Pois é: ele prefere ser aquela metamorfose ambulante... Além do mais, como prefeito do município, fez, assim como Paes, da cidade um imensurável canteiro de obras, onde o trânsito não fluía (como hoje não flui) em hipótese nenhuma. Paes e Maia têm o poder de tornar o caos em algo ainda muito pior. Lindberg é um homem de posições tão firmes, que, em 2003, era avesso à reforma previdenciária implementada pelo "grande" Lula e, após uma conversa reservada com o ex-presidente, virou a casaca e a gente viu depois o resultado: ganhou de presente a prefeitura de Nova Iguaçu, graças ao maciço apoio do governo federal.
No âmbito federal o quadro é ainda bem mais grave: após o espancamento e destruição da candidatura Marina Silva, a eleição está polarizada entre Dilma, PT, que pratica a demagogia barata e arroga um pseudocrescimento das classes pobres enquanto o IBGE aponta que 31,6% dos moradores de favelas têm renda de até meio salário mínimo http://g1.globo.com/economia/noticia/2013/11/nas-favelas-316-tem-renda-de-ate-meio-salario-minimo-diz-ibge.html Aécio vem pelo PSDB, que privou o Brasil da melhor e mais importante parte do patrimônio nacional. O país está estagnado, andando de costas, sem conseguir fazer crescer o PIB enquanto arrocha salários e libera os preços, mantendo os ganhos (se assim podem ser chamados) salarias a cada mais abaixo e distantes da inflação.
O cenário é negro, pavoroso, apocalíptico. Não vislumbro saída. O povo precisa se conscientizar, é preciso que um milagre aconteça e a gente fluminense e brasileira se dê conta de que pode evitar cavar a própria sepultura.
Barão da Mata
Não acho que Cabral teve uma gestão desastrosa como você está alegando. Ele foi responsável por muitas melhorias. As obras fazem parte de uma inovação na infraestrutura.
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