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quarta-feira, 6 de novembro de 2013

VOTAR NELES NÃO!!!

O que será do Rio de Janeiro e do Brasil?  Como não bastasse a capital do Estado  estar sob a gestão desastrosa de Eduardo Paes, que está transformando o viaduto da Perimetral, a única via exequível de acesso ao centro da cidade,  em pó, ainda temos como principais candidatos ao governo da Unidade da Federação (Rio) os "queridos" César Maia, Lindberg Farias, Garotinho e Pezão.  Se formos fazer uma breve análise sobre estas figuras, Garotinho governou com a seriedade de quem apita pelada de travestis em 31 de dezembro.

Pezão é o continuador da catastrófica obra de Sérgio Cabral (t'esconjuro!).  César Maia começou a carreira política como economista de esquerda, no PDT, e, ao romper com Brizola, bandeou-se para o PFL (hoje DEM) e disse que poderia perfeitamente unir em torno de si a direita.  Pois é: ele prefere ser aquela metamorfose ambulante... Além do mais, como prefeito do município, fez, assim como Paes, da cidade um imensurável canteiro de obras, onde o trânsito não fluía (como hoje não flui) em hipótese nenhuma.  Paes e Maia têm o poder de tornar o caos em algo ainda muito pior.  Lindberg é um homem de posições tão firmes, que, em 2003, era avesso à reforma previdenciária implementada pelo "grande" Lula e, após uma conversa reservada com o ex-presidente, virou a casaca e a gente viu depois o resultado: ganhou de presente a prefeitura de Nova Iguaçu, graças ao maciço apoio do governo federal.




No âmbito federal o quadro é ainda bem mais grave: após o espancamento e destruição da candidatura Marina Silva, a eleição está polarizada entre Dilma, PT, que pratica a demagogia barata e arroga um pseudocrescimento das classes pobres enquanto o IBGE aponta que 31,6% dos moradores de favelas têm renda de até meio salário mínimo http://g1.globo.com/economia/noticia/2013/11/nas-favelas-316-tem-renda-de-ate-meio-salario-minimo-diz-ibge.html    Aécio vem pelo PSDB, que privou o Brasil da melhor e mais importante parte do patrimônio nacional.  O país está estagnado, andando de costas, sem conseguir fazer crescer  o PIB enquanto arrocha salários e libera os preços, mantendo os ganhos (se assim podem ser chamados) salarias a cada mais abaixo e distantes da inflação.
O cenário é negro, pavoroso, apocalíptico.  Não vislumbro saída.  O povo precisa se conscientizar, é preciso que um milagre aconteça e a gente fluminense e brasileira se dê conta de que pode evitar cavar a própria sepultura.

Barão da Mata

Um comentário:

  1. Não acho que Cabral teve uma gestão desastrosa como você está alegando. Ele foi responsável por muitas melhorias. As obras fazem parte de uma inovação na infraestrutura.

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