Dodô Trump é um homem muito poderoso e desaforado, que adora falar e fazer besteira. Humilha povos, principalmente os mexicanos e os árabes. Fez uma coisa muito feia: depois de lutar contra o Estado Islâmico, na Síria, com o apoio dos curdos, saiu do país em guerra e deixou este grupo étnico nas mãos dos turcos, apesar de haver-se comprometido a protegê-lo sempre. Palavra de Dodô Trump é como uma pétala ao vento. Porém Dodô Trump tem um parente que muito o admira: é Jajá Trumpinha, que foi ao país de Dodô e babou tanto de admiração, que chegou a beijar-lhe a mão. Depois, como forma de agradecimento ao gesto baboide e servil, o velho Trumpão declarou que Dudu Trumpinha, filho de Jajá, estava habilitado para ser embaixador em seu país (o de Trumpão), apesar de a única experiência de Dudu semelhante às atividades de uma embaixada fosse preparar hamburguer no Bob's. Ué? Essa eu não entendi. Mas ninguém entende Trumpão, Trumpinha 1 e Trumpinha 2. Os três, quando falam, desandam a falar besteiras, absurdos, impropérios e, quando agem, fazem coisas de arrepiar. É uma "trumpalhada" danada!
Acontece que um episódio quase deixa magoado o grande fã Jajá Trumpinha: Dodô Trump recusou-se a apoiar a entrada do país de Jajá na O.C.D.E. (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico). E não é que Trumpão assumira anteriormente com Jajá um compromisso justamente no sentido contrário? Prometeu que o ajudaria. Palavra de Trumpão é como uma pétala ao vento. Aliás, de Trumpinha pai também. A de Trumpinha filho eu nem quis pesquisar. Então ficou tudo em casa. Todo mundo jogando conversa fora e não cumprindo nada. Demais Jajá Trumpinha, apesar de amado por seus seguidores, é veemenemente rejeitado pela União Européia. Mas o povo tá aí pra sofrer por ele, com um sorriso de orelha a orelha. Todo mundo tá contente.
Quando Jajá Trumpinha ameaçou fazer beicinho e chorar ante a falta de senso de compromisso de Dodô Trump, este enfiou um boné da própria campanha na cabeça de seu fã tristinho, que sorriu exultante e saiu desfilando com o boné pelo mundo afora.
Assim, foram todos felizes para sempre.
Barão da Mata
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