Percebo em algumas pessoas das gerações mais recentes ( e em adesistas nascidas num passado mais remoto ) uma predisposição irracional e simplista em depreciar e romper com tudo o que é antigo, sem conhecimento de causa, sem a menor análise por exemplo do valor artístico das obras e do talento de seus criadores. Se o comando é renegar e desprezar o antigo, estou pronto também a aderir. E sugiro que todos nós adiramos a esse verdadeiro movimento acefálico. É simples: comecemos renegando essas pessoas e suas sub-ideias, depois podemos parar, porque não há nada mais antigo do que renegar o que é antigo.
Barão da Mata
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