Uma pena eu ter visto as cenas de passagem pela sala, em oprtunidades nas quais tinha de sair de casa por algum motivo, o que não me permitiu gravar os títulos dos filmes, mas há três momentos humorísticos do cinema americano que achei de uma qualidade refinada.
O primeiro foi um homem rico que perguntava a um empregado:
- Se você fosse uma mulher, o que acharia de mim?
Ao que o outro respondeu com uma indagação:
- O senhor fala uma mulher de lábios sensuais e seios grandes, de olhos lânguidos e azuis...?
No outro filme, uma caftina orienta uma jovem inciante no meretrício sobre a profissão:
- Para começar, a diferença entre um poeta e um mecânico é que o poeta fala mais.
No último um criado bajulador de outro abastado, ao ouvir do patrão uma frase de efeito, elogia:
- Puxa! O senhor sabe usar a língua como uma prostituta!
Mas, aludindo agora a obras, não a momentos, tenho a obrigação de evocar o grupo britânico Monty Pyton, dentre cujos trabalhos menciono "A Vida de Brian", filme realizado em 1979 por Terry Jones.
Barão da Mata
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